segunda-feira, 28 de maio de 2012

Pré-postagem sobre a JPJ

     E aí juventude! Essa ainda não é a postagem definitiva sobre a Jornada Paroquial da Juventude e Páscoa Jovem. É apenas uma pré-postagem. Porque a matéria em si ainda está sendo construída, mas nós aqui do blog não podíamos esperar mais um dia para comentar sobre esse bendito evento.
     Foi simplesmente uma bênção, quem pôde vir viu de perto como esse foi um evento foi abençoado. Mas entraremos em mais detalhes na postagem oficial. Estamos também selecionando as imagens que mais marcaram a JPJ. Não se preocupem, pois valerá a pena esperar só mais um pouquinho. Enquanto isso, deixem a sua opinião sobre o evento na enquete que criamos e que se encontra ao lado no topo do blog.
     Voltaremos em breve com a postagem oficial. Deus os abençoe!

domingo, 20 de maio de 2012

Jornada Paroquial e Páscoa Jovem se aproximando


Está se aproximando um dos eventos mais esperados pela juventude de nossa paróquia, falo da Jornada Paroquial da Juventude e Páscoa Jovem. O evento já está batendo na nossa porta, será nesse Domingo dia 27. E nós trazemos aqui tudo que você vai poder encontrar na tão esperada jornada.
Vamos lhes dar aqui alguns bons motivos para você não perder esse evento, nele você encontrará Exposições Culturais, Missa, Oração, Catequese, Arrastão, Show com a banda Missão de Cristo, entre outras coisas. E sabe o motivo mais importante pelo qual você não pode deixar de participar? Deus espera por você lá! Será mais uma boa oportunidade de ficar mais próximo de nosso Pai Eterno!
Venha participar desse grande evento paroquial. Não importa se você é membro de algum grupo de jovens ou não, o que importa é ser jovem e ser de Deus, moçada! Vamos que vamos! Espero poder contra com a presença de todos para que essa festa possa continuar ficando mais bela a cada ano, como já vem fazendo!


Deus Espera Por Você


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Para os pais: Educar em amizade


"O ideal dos pais concretiza-se, sobretudo, em conseguir ser amigos dos filhos", dizia S. Josemaria. Só assim se cria a confiança que torna possível a sua educação.

Simultaneamente, não se pode esquecer que, especialmente nas primeiras fases do crescimento, a educação tem uma importante carga afetiva. A vontade e a inteligência não se desenvolvem à margem dos sentimentos e das emoções. Mais, o equilíbrio afetivo é requisito necessário para que a inteligência e a vontade se desenvolvam; se não, é fácil que se produzam alterações na dinâmica da aprendizagem e talvez, mais adiante, desequilíbrios na personalidade.
Mas, como conseguir essa ordem e medida nos afetos da criança e depois nos do adolescente e do jovem? Talvez nos encontremos diante de uma das perguntas mais árduas para a tarefa pedagógica, entre outras razões porque se trata de um assunto prático que incumbe a cada família. De qualquer forma, pode-se avançar uma primeira resposta: é vital gerar confiança. 
Pais: não vos excedais ao repreender os vossos filhos, não suceda que se tornem pusilânimes[1], recomenda o Apóstolo. Quer dizer, os nossos filhos tornar-se-iam tímidos, sem audácia, com medo de assumir responsabilidades. Pussillus animus: um espírito pequeno, mesquinho.
Gerar confiança tem que ver com a amizade, que é o ambiente que proporciona que surja uma ação verdadeiramente educativa: os pais devem procurar fazer-se amigos dos filhos. Assim o aconselhava S. Josemaria reiteradamente: A imposição autoritária e violenta não é caminho acertado para a educação. O ideal para os pais é chegarem a ser amigos dos filhos; amigos a quem se confiam as inquietações, a quem se consulta sobre os problemas, de quem se espera uma ajuda eficaz e amável [2].
À primeira vista não é fácil entender o que pode significar “fazer-se amigo dos filhos”. A amizade supõe-se entre pares, entre iguais, e essa igualdade contrasta com a assimetria natural da relação paterno-filial.
É sempre muito mais o que os filhos recebem dos pais do que o que eventualmente podem chegar a dar-lhes. Nunca será possível saldar a dívida que têm para com eles. Os pais não costumam pensar que se sacrificam pelos filhos quando de fato o fazem; não veem como privação o que para os seus filhos é oferta. Reparam pouco nas suas próprias necessidades ou, melhor, convertem em próprias as necessidades dos filhos. Chegariam a dar a vida por eles e, de fato, habitualmente a estão dando sem que disso se apercebam. É muito difícil encontrar uma gratuidade maior entre pessoas.
No entanto, é também verdade que os pais se enriquecem com os filhos; a paternidade é sempre uma experiência inovadora, como o é a própria pessoa. Os pais recebem algo muito importante dos filhos: em primeiro lugar, carinho, algo que nenhuma outra pessoa lhes poderá dar por eles, pois cada pessoa é única; e, além disso, a oportunidade de sair de si próprios, de se “despojar” na entrega ao outro – o marido à mulher, a mulher ao marido, e ambos aos filhos – e assim crescer como pessoas. 
A pessoa só pode encontrar a sua plenitude no amor. Como ensina o Concílio Vaticano II, «o homem, única criatura terrena a quem Deus amou por si mesmo, não pode encontrar a sua própria plenitude se não for na entrega sincera de si mesmo aos outros»[3]. Dar e receber amor é a única coisa que consegue encher a vida humana de conteúdo e “peso”: «amor meus, pondus meum», diz Santo Agostinho [4]. Mas o amor é mais vivo em quem é capaz de sofrer pela pessoa que ama, do que quem só é capaz de se passar bons momentos com ela.
O amor implica sempre sacrifício e é lógico que gerar essa atmosfera de confiança e amizade com os filhos também o requeira. O ambiente de uma família não é algo que já nasce feito, deve ser construído. Isto não implica que se trate de um projeto difícil, ou que requeira uma especial preparação: supõe estar atento aos pequenos detalhes, saber manifestar em ações o amor que se leva dentro.
O ambiente familiar relaciona-se em primeiro lugar com o carinho que os esposos têm e demonstram; poderia dizer-se que o carinho que os filhos recebem é a super-abundância do que os pais se demonstram mutuamente. As crianças vivem desse ambiente, ainda que talvez o captem sem estar conscientes da sua existência.
Logicamente, essa harmonia torna-se ainda mais importante quando se trata de ações que afetam diretamente os filhos. No campo da educação, é fundamental que os pais caminhem em uníssono; por exemplo, uma medida tomada por uma deles, deve ser secundada pelo outro; se a contraria, educa-se mal.
Os pais devem educar-se também entre si e educar-se para educar. Um pai e uma mãe mal-educados dificilmente serão bons educadores. Devem crescer cuidando do seu vínculo matrimonial, melhorando as suas virtudes. Procurando juntos reforços positivos para os filhos.

sábado, 5 de maio de 2012

Jornada Paroquial de Juventude: Paróquia Menino Jesus


Imagem extraída do Google

O tema geral é "Alegrai-vos sempre no Senhor"


06/05 - Tema: Jovem e Jesus Cristo
Local: Comunidade Boa Nova
Animação e Palestra: Boa Nova
Horário: 16h

13/05 - Tema: Jovem e a Sociedade 
Local: Comunidade Integração
Animação: Grupo de Jovens do Integração
Palestra: Everton Lima
Horário: 16h

19/05 - Tema:Jovem e a Igreja 
Local: Comunidade Redenção
Animação: Grupo de Jovens do Redenção
Palestra: Estamos definindo/ Provavelmente Seminarista Marcílio (Assessor do Setor Diocesano de Juventude)
Horário: 16h

27/05 - Missa de Encerramento com Pe João Alfredo
Local: Matriz Menino Jesus
Horário: 8h
Encerramento com Café da Manhã
Responsabilidade de Organizar Missa, Animação e Café da Manhã: EJOC

A jornada paroquial da Zona Rural acontecerá no Domingo, dia 20 de maio, às 14h, na Maisa.

Participe conosco!


Fonte: Blog Juventude de Mossoró