segunda-feira, 30 de julho de 2012

Parábola do Lápis

O Fabricante de lápis falou com cada um de seus lápis dizendo:
- Existem cinco coisas que você precisa saber antes de eu lhe enviar para o mundo. Sempre se lembre delas e você se tornará o melhor lápis que você pode ser.
- Primeira: Você poderá fazer muitas grandes coisas, mas só se você permitir-se estar seguro na mão de alguém.
- Segunda: Você experimentará um doloroso processo de ser afiado de vez em quando, mas isto é exigido se você quiser se tornar um lápis melhor.
- Terceira: Você tem a habilidade de corrigir qualquer mal entendido que você puder ocasionar.
- Quarta: A parte mais importante de você sempre estará do lado de dentro.
- Quinta: Não importa a condição, você deve continuar a escrever. Você deve sempre deixar uma marca clara e legível não importa o quão difícil a situação.
Todos os lápis entenderam, prometendo lembrar-se sempre, e entraram na caixa compreendendo completamente o propósito do seu Fabricante.
APLICAÇÃO EM NOSSA VIDA.
Cada um de nós é como aquele lápis.
1) Lembre-se que Deus é o nosso criador e precisamos estar sempre segurando em suas mãos para vivermos nesta vida. Somente assim poderemos fazer grandes coisas para Ele.
2) Às vezes Deus nos afia, nos limita, nos prova, nos deixa passar por momentos duros. Assim Ele está nos preparando para que possamos viver melhor e melhor escrever as coisas que Ele quer.
3) Deus pode mudar qualquer coisa em sua criatura. Nós pertencemos a Ele e assim, mesmo que erremos, Ele nos perdoa e nos ensina a começar tudo de novo. Se estamos quebrados, Ele nos faz de novo para Sua Honra e Glória.
4) Seu coração, sua mente, seus desejos são mais importantes do que o exterior do corpo. Viva por SER e não apenas em TER. Distribua com aqueles que necessitam o seu amor e carinho.
5) Não importa o tamanho da angústia que você esteja vivendo. Continue “escrevendo”. Sempre. Não importa o valor do lápis, o importante é que ele escreva. Esta é a sua função.

Tirinhas no Blog!


sábado, 21 de julho de 2012

Dora, uma empregada doméstica a caminho dos altares

Salvadora (Dora) del Hoyo Alonso nasceu num povoado de Castela, na Espanha, em 1914. Depois dos estudos fundamentais, começou a trabalhar como empregada doméstica, tarefa que exerceu com profissionalismo e alegria até poucas semanas antes de falecer, em 10 de janeiro de 2004.


Desde a sua morte até hoje, mais de trezentas pessoas - a maioria mulheres que exercem a mesma profissão - escreveram sobre o bem que o exemplo cristão de Dora significou nas suas vidas. Constam ainda por escrito numerosos favores atribuídos à sua intercessão.

A origem da abertura desta Causa de Canonização deve-se a um fenômeno de devoção espontânea que nasce da fé viva do povo de Deus, do qual a Igreja investigará a autenticidade e o fundamento.

Cumpridos os requisitos previstos pelas leis canônicas e verificada a solidez das provas que foram surgindo da exemplaridade cristã de Dora, dom Javier Echevarría, decidiu começar a pesquisa processual sobre sua vida e virtudes, constituindo um tribunal.

Durante a cerimônia, o prelado declarou: “Estou cada vez mais convencido do papel fundamental que esta mulher teve e terá na vida da Igreja e da sociedade. O Senhor chamou Dora del Hoyo a se ocupar de tarefas semelhantes àquelas que foram cumpridas por Nossa Senhora na casa de Nazaré”.

“O exemplo cristão desta mulher, com a sua fidelidade à vida cristã, contribuirá para manter vivo o ideal do espírito de serviço e para difundir na nossa sociedade a importância da família, autêntica Igreja doméstica, que ela soube encarnar com o seu trabalho diário, generoso e alegre”.

O significado principal de toda causa de canonização é fazer o bem às pessoas e assim contribuir para o bem da Igreja. Esta Causa permitirá entender melhor a figura de quem viveu a vida cotidiana fazendo dela um contínuo ato de oferecimento a Deus e de serviço alegre nas tarefas da casa.

UM CAMINHO ABERTO

Dora decidiu dedicar a vida a um trabalho que considerava fundamental não só para a família, mas para cada pessoa e para a sociedade inteira. Ela acreditava que o ideal de “um mundo feliz” devia começar pela criação de um lar sereno, cuidando de umas tarefas que contribuem para o ambiente de harmonia e de bom humor.

Suas colegas testemunham o prestígio profissional que gozava. Ela não se contentava com o cumprimento dos deveres de lavar e cozinhar, mas empregava seus talentos a fundo: desde engomar e passar as camisas de jovens universitários - a maneira dos anos 40 - sem que ninguém pedisse, até preparar um prato especial sem recursos econômicos. Para ela, manter as frigideiras limpas ou servir a mesa eram oportunidades para amar. Dora queria encontrar a Deus na aparente pequenez, heroica, de oferecer o trabalho bem feito, com carinho, um dia depois do outro, até o final da vida.

As várias lembranças escritas sobre a vida de Dora destacam também o seu bom gosto e elegância. 

Um estilo, o de Dora, para mulheres que hoje vêem no trabalho da casa uma verdadeira profissão. Uma ajuda do céu para enfrentar as mil vicissitudes diárias que comportam a gestão e a atenção do lar, e das pessoas.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Qual é a sua vocação?


Muitos jovens ficam meios confusos com essa pergunta. Mas de fato qual é a nossa vocação? O que Deus quer de nós?
Toda vocação é o chamado de Deus na vida de uma pessoa e o desejo de Deus é um sentimento inscrito no coração do homem, porque o homem foi criado por Deus e para Deus.
É preciso olhar com seriedade àquilo que Deus quer de nós, àquilo que nos é proposto como projeto de vida.
A vocação, seja qual for, exige uma dedicação total, é uma atitude onde são exigidas escolhas, ou seja, abrir mão de algumas coisas. Muitas pessoas não vivem sua vocação porque não conseguem deixar as coisas do passado.
Porem para descobrir essa vocação, ou seja, atender ao chamado que nos é feito precisamos de oração, Eucaristia, jejum, santificação. Precisamos ser íntimos de Deus e de Maria Santíssima, seguir seu exemplo para sempre dizer SIM a vontade de Deus.
Devemos sempre refletir em uma coisa: não queiramos ter a vida que pedimos a Deus, queiramos ter a vida que Deus nos pediu.


Jovem e inexperiente?

Você acha que por ser jovem e inexperiente Deus não usará você? Então medite comigo na história de Maria! Maria era jovem e virgem quando recebeu a visita do anjo do Senhor e recebeu a melhor notícia que alguém poderia receber.. Ela seria mãe do Filho De Deus! Da pra imaginar o quanto ela era inexperiente nessa fase da sua vida, mas ela não questionou mesmo sabendo que correria risco de vida, confiou em Deus. Você pode até se perguntar o por que de entres tantas jovens que havia em Israel, Maria foi a escolhida, e achada digna de ter Jesus.. Ela tinha algo que outras jovens não tinham! Aí é que tá! Maria mesmo correndo riscos e não estando preparada confiou. Deus confiou nela porque ela confiou nEle. Nos dias de hoje as pessoas dizem que acreditam em Deus... Mas será que confiam em entregar sua vida a Ele? Em correr riscos por amor a Ele? Automaticamente todos responderiam: "-Sim, eu até morreria por Jesus.." mas será que na prática isso aconteceria? Maria confiou em Deus e por isso foi digna da confiança de Deus para cuidar do seu único filho. O mesmo acontece com você! Se você entregar sua vida a Deus e confiar plenamente nEle, você vai ver a Glória de Deus sobre você. Apenas confie e se entregue verdadeiramente a Ele. Lembre-se: Deus não aceita meio-termo, ou você confia ou não, então decida-se!

Um texto de: Alane Heloisa